segunda-feira, 27 de junho de 2011

DIVAGANDO

Então em que é que ficamos?O que afinal nos resta?
Dormir a sesta,encher a cesta,folgar na sexta,ou tudo isto não presta?
E agora ainda temos mais esta pra Festa:o festival,o festejo,o festejar são bons,úteis,fazem parte integrante do SER e do ESTAR.Contudo e o que é trabalhar?O que penso do rendimento?Criar riqueza , quem sabe,quanto custa?
Mãos á obra e vejamos:tudo a florir,todos a rir,Portugal ao sol,e o povo a subir.Assim,sim.
Somos capazes,queremos construir,vamos á luta,aguardamos pelo melhor.
Temos ar,temos luz temos terra,temos água e temo-nos a todos para pelo menos parecermos tantos,tantos e tantos que unidos-o tal arquipélago-cheiinho de pontes,isto é,de passagens largas,de comunicação fácil, de voz bem alta para todos ouvirmos e escutarmos, para entendermos que a única solução para a pedrada no charco é sermos e estarmos de mãos dadas-vale a pena.
Eu acredito,eu confio,eu prometo,eu comecei e eu quero chegar.
PORTUGAL acaba ou acabou de afundar-se num turbilhão de enfados.O(s) seu fado(s) continua a cumprir-se desde as origens(Afonso Henriques-o conquistador);o que não é mau e justifica e confirma o que é a sua história.
O Zé Povinho-Rafael Bordalo Pinheiro-está vivo,activo,produtivo,emotivo,pensativo,atractivo,de motivo,primitivo e valorativo.
Eis as condições para falarmos,conversarmos,trabalharmos e rentabilizarmos.
Mas quem sabe da poda,isto é ,da cultura pode e deve baixá-la até ELE ,para que haja bom senso.
Sem este penso que nada feito.É A MINHA CONVICÇÃO DE EXPERIÊNCIA feita.
Impantemos a DEMOCRACIA (a verdadeira).
Porque é possível,embora tantos não queiram e tantos não acreditam!
Concordo plenamente com João César das Neves quando nos informa que não há almoços grátis,ou seja alguém tem de pagar.Claro,é evidente.é real,é autêntico e é até credível,pois ainda não acabou o dinheiro,nem se extinguirá.
Assim sendo não há que parar mais,porquanto o atraso já chega e os outros não gostam! e aplicam-nos a dose.
O fartar vilanagem,o acomodatício,a abundância desmedida,o vício instalado e integrado no humano,não acorda,não desperta,não promove,não enriquece,não é saudável.
Senão vejamos:milhões a gritar e a acreditar na crise,a criticar o outro,a sacudir a água do seu capote,a continuar instalado no seu reduto,em desinteresse por si próprio.
Seguramente surge o naufrágio ,o barco afunda-se,o indivíduo colapsa e a sociedade e a família desistem de combater.
Ora é aqui que eu pretendo chegar:pensemos e actuemos para mudar,alterar,virar do avesso esta realidade que tem tendência a amontoar-se.
PORUGAL é rico e recomenda~se por várias razões:Há pessoas;bem vivas;com força de vontade;sabem o que querem,observam,falam,ouvem, palpam 3 e cheiram.
Não cabe mais permanecer analítico da realidade,mas sempre actor,isto é,autor da sua mudança.
A estratégia(pensar) e a táctica(acção) nunca estão separadas  e só termina a minha missão quando ambas saõ elaboradas.
Cada um deve criá-las à sua imagem e semelhança,e nunca estar à espera.
De qem?Do Estado-da Família-da sociedade-do patrão-do amigo-do outro??????NUNCA,NUNCA ,NUNCA.a resposta:DE MIM(próprio).
Seguramente triunfarei e porquê?
Simplesmente porque realizo o que gosto,o que quero,o que posso.como que investindo confiadamente em MIM.
EU SOU A PESSOA DO MEU EU
A Ciência nenhuma outra coisa é,que oconhecimento claro de muitas verdades.
Umas em si,que são os princípios,e outras que delas se seguem,que são as conclusões.
E aqueles,que não têm docilidade(como são os tenazes do próprio juízo,e ferrados à sua opinião)ainda que a verdade se lhes represente,não capazes de a receber.Por isso estes tais cada vez sabem menos, e todas as vezes que a opinião passa a erro perseveram nele.
Padre António Vieira
sermoens,Terceira Parte,em Lisboa,na oficina de Miguel Deslandes,1683
parágrafo IX,nº362,p.285.
Umas

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